segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Estávamos nós três na escada de Stuttgart, como de costume, filosofando um pouco sobre idas e voltas. Concordamos em um ponto, todas fomos embora por dois motivos, um que explicávamos para os outros (aprender melhor o idioma, adquirir experiência, viajar) e o outro era pra fugir (do conformismo, de uma situação errada, de um amor que não deu certo).
Chegamos aqui sem nada além de sonhos. Deixamos para trás tudo que conhecemos. E nos obrigamos a encarar, a reconhecer os erros, nos arrependemos, choramos, questionamos.
Até que tudo se encaixe novamente. Até que apareça todas as respostas pelas quais procurávamos. Até que percebemos que os sonhos se transformaram, enfim, em realizações.

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